Graves mas sem efeito!

As denúncias gravadas por repórter da Globo para o programa Fantástico, teriam ainda maior repercussão, se as práticas ali desnudadas não fossem a prática usual neste país em que seguramente boa parte de orçamentos anuais em todos os níveis de governo, não fossem jogados no ralo da corrupção. Com o conhecimento de todos que detém um mínimo de informações neste país. Verdade que não tão escrachadamente quanto o foi nessa matéria que a Globo, sempre bem abonada pelas verbas publicitárias públicas, teve a ousadia de exibir. Os meios de combate eficazes existentes, seriam suficientes para coibi-las, não fossem os inúmeros subterfúgios de que se valem os caríssimos escritórios de advocacia, escudados na tradicional lentidão dos judiciários, onde se sabe hoje, a justiça nem sempre é praticada. Corrupção é recorrente em todos os níveis de administração e em todos os poderes. Daí a dificuldade em combatê-la. Os praticantes, corruptos e corruptores, confiam na incompetência dos órgãos encarregados de reprimir seus atos. De nada adianta  imaginar que os inúmeros tribunais de contas do país, MPs, aí incluída a  própria a CGU e a Controladoria Geral da República terão estruturas e agilidades suficientes  para evitar a proliferação das mazelas que consomem parte dos orçamentos. Vidas continuarão sendo ceifadas em hospitais, enquanto os verdadeiros marginais da  saúde pública continuam a se locupletar. Assim também em todas as áreas públicas. Quantas notícias se ouve diariamente em relação a tragédias em estradas, com raríssimas exceções, de péssima qualidade! Dinheiro os governos sempre tiveram. Os desvios em suas aplicações é que deixam a desejar.

Variação…
O levantamento do DNIT, órgão encarregado de manter a qualidade das estradas brasileiras mas que, até agora, pelos escândalos recentes e de sempre, só tem cuidado da qualidade de vida de seus dirigentes, comprova o que acima foi afirmado.

…sobre mesmo tema
Com o número de veículos em circulação aumentando assustadoramente graças às facilidades oferecidas para socorrer as indústrias automotivas; a qualidade das estradas em degradação; motoristas que freqüentam auto-escolas que se limitam à orientação dos aprendizes em relação ao trânsito das cidades, o crescimento absurdo de acidentes nas estradas não é um fenômeno. É conseqüência natural!

Sempre João
O detalhe é sutil: o primeiro ato do recém-empossado presidente da Câmara Municipal de Curitiba foi mudar de nome. Antes conhecido como João do Suco, agora, em atos oficiais assinará como João Luiz Cordeiro. A ironia ficou por conta de órgãos da imprensa curitibana que, em virtude da submissão do legislativo municipal ao executivo, o cognominou de João do Luciano (Ducci).

Tempos de questionamentos
Tempo pré-eleitoral é tempo de denúncias e levantamento de suspeitas. Em Curitiba não será diferente. Daí a liminar concedida pela juíza da 6a. Vara da Fazenda Pública à ação movida pela Federação das Associações de Moradores de Curitiba. Questiona os contratos e aditivos da Prefeitura com o Instituto Curitiba de Informática. O detalhe: Edson Feltrin, presidente da Femotiba, já está no rol dos apoiadores de Gustavo Fruet.

 Briga feia
O deputado Fábio Camargo (PTB-PR) cumpriu o prometido. Denunciou supostas mazelas que ocorrem nas Varas de Fazenda Pública, com não recolhimento por cartórios privados que atendem tais Varas, das custas judiciais. Fábio, rebelou-se contra a decisão do TJ  que extingue a  CPI da AL que investigava o assunto, presidida por ele. Vai recorrer.

Em choque
Do novo presidente da Câmara de Curitiba, ex-João do Suco, atual João Luiz Cordeiro, ou João do Luciano, como pretende a Gazeta do Povo: Em atos oficiais, como quando receber autoridades, é mais adequado usar o nome em vez do apelido. Mas isso não quer dizer que tenha vergonha ou esquecido do João do Suco.Graves mas sem efeito!

As denúncias gravadas por repórter da Globo para o programa Fantástico, teriam ainda maior repercussão, se as práticas ali desnudadas não fossem a prática usual neste país em que seguramente boa parte de orçamentos anuais em todos os níveis de governo, não fossem jogados no ralo da corrupção. Com o conhecimento de todos que detém um mínimo de informações neste país. Verdade que não tão escrachadamente quanto o foi nessa matéria que a Globo, sempre bem abonada pelas verbas publicitárias públicas, teve a ousadia de exibir. Os meios de combate eficazes existentes, seriam suficientes para coibi-las, não fossem os inúmeros subterfúgios de que se valem os caríssimos escritórios de advocacia, escudados na tradicional lentidão dos judiciários, onde se sabe hoje, a justiça nem sempre é praticada. Corrupção é recorrente em todos os níveis de administração e em todos os poderes. Daí a dificuldade em combatê-la. Os praticantes, corruptos e corruptores, confiam na incompetência dos órgãos encarregados de reprimir seus atos. De nada adianta  imaginar que os inúmeros tribunais de contas do país, MPs, aí incluída a  própria a CGU e a Controladoria Geral da República terão estruturas e agilidades suficientes  para evitar a proliferação das mazelas que consomem parte dos orçamentos. Vidas continuarão sendo ceifadas em hospitais, enquanto os verdadeiros marginais da  saúde pública continuam a se locupletar. Assim também em todas as áreas públicas. Quantas notícias se ouve diariamente em relação a tragédias em estradas, com raríssimas exceções, de péssima qualidade! Dinheiro os governos sempre tiveram. Os desvios em suas aplicações é que deixam a desejar.

Variação…
O levantamento do DNIT, órgão encarregado de manter a qualidade das estradas brasileiras mas que, até agora, pelos escândalos recentes e de sempre, só tem cuidado da qualidade de vida de seus dirigentes, comprova o que acima foi afirmado.

…sobre mesmo tema
Com o número de veículos em circulação aumentando assustadoramente graças às facilidades oferecidas para socorrer as indústrias automotivas; a qualidade das estradas em degradação; motoristas que freqüentam auto-escolas que se limitam à orientação dos aprendizes em relação ao trânsito das cidades, o crescimento absurdo de acidentes nas estradas não é um fenômeno. É conseqüência natural!

Sempre João
O detalhe é sutil: o primeiro ato do recém-empossado presidente da Câmara Municipal de Curitiba foi mudar de nome. Antes conhecido como João do Suco, agora, em atos oficiais assinará como João Luiz Cordeiro. A ironia ficou por conta de órgãos da imprensa curitibana que, em virtude da submissão do legislativo municipal ao executivo, o cognominou de João do Luciano (Ducci).

Tempos de questionamentos
Tempo pré-eleitoral é tempo de denúncias e levantamento de suspeitas. Em Curitiba não será diferente. Daí a liminar concedida pela juíza da 6a. Vara da Fazenda Pública à ação movida pela Federação das Associações de Moradores de Curitiba. Questiona os contratos e aditivos da Prefeitura com o Instituto Curitiba de Informática. O detalhe: Edson Feltrin, presidente da Femotiba, já está no rol dos apoiadores de Gustavo Fruet.

 Briga feia
O deputado Fábio Camargo (PTB-PR) cumpriu o prometido. Denunciou supostas mazelas que ocorrem nas Varas de Fazenda Pública, com não recolhimento por cartórios privados que atendem tais Varas, das custas judiciais. Fábio, rebelou-se contra a decisão do TJ  que extingue a  CPI da AL que investigava o assunto, presidida por ele. Vai recorrer.

Em choque
Do novo presidente da Câmara de Curitiba, ex-João do Suco, atual João Luiz Cordeiro, ou João do Luciano, como pretende a Gazeta do Povo: Em atos oficiais, como quando receber autoridades, é mais adequado usar o nome em vez do apelido. Mas isso não quer dizer que tenha vergonha ou esquecido do João do Suco.