Perseguição política
Em Campo Mourão, o coordenador geral do município, Carlos Garcia e a prefeita Regina Dubay (PR), mais parecem viver um inferno astral. É que em apenas uma semana o promotor de justiça da Comarca, Marcos José Porto Soares ajuizou duas ações civis públicas contra eles por improbidade administrativa. A primeira foi a do superfaturamento em R$ 1 milhão na obra da iluminação pública rebaixada com postes republicanos na Avenida Guilherme de Paula Xavier e, agora, por perseguição política contra um dos filhos do ex-prefeito Tauillo Tezelli. O município publicou três decretos em abril tornando áreas de utilidade pública os terrenos onde estavam coincidentemente instaladas empresas do filho de Tezelli. O mais curioso dessa história e que as áreas foram escolhidas a dedo por Garcia. Todo o processo teve aval e acompanhamento de Regina. A política e sua podridão…
Cassa ou não cassa?
A Comissão Processante (CP) criada para apurar denúncia de decoro parlamentar contra o vereador de Roncador, Ivo Kuchla (PSB) só aguarda o réu fazer a entrega da defesa para conclusão dos trabalhos. A informação foi repassada pelo relator da comissão, vereador Antonio Martins (PSL). Espera-se que os trabalhos sejam concluídos dentro dos 30 dias, prazo estipulado inicialmente. Kuclha foi denunciado pelo suplente Amadeu Elísio dos Santos (PSD) após ter sido preso por desrespeito a uma medida protetiva judicial. O vereador acredita que saia dessa sem perder o mandato. É esperar para ver.
Deputado na Câmara
Ainda sobre Roncador, o deputado estadual Alexandre Curi (PMDB) fez uma visita de cortesia à Câmara do município na última sexta-feira. Ele foi recepcionado pelo presidente Esmael Veloso dos Santos e os vereadores Ronaldo Adriano Pereira dos Santos, Pedro Ferreira de Castro, Edison José Pietroski e Antonio Martins. Na ocasião, os vereadores entregaram reivindicações do município ao deputado. Visita de cortesia? Que nada…
Orçamento impositivo
A Câmara de Vereadores de Goioerê aprovou em primeiro turno de votação a implantação do orçamento impositivo. O projeto determina a destinação de 1,2% das receitas correntes do município para emendas indicadas pelos vereadores para a realização de obras. A medida só deve vigorar somente a partir de 2017. Com o orçamento impositivo, os vereadores terão a garantia de que as emendas apresentadas pelo Legislativo terão recursos para execução.
Dito e Escrito
Vou deixar o PR de cabeça erguida e consciência tranquila.
Olivino Custódio (PR), vereador de Campo Mourão, ao comentar, na sexta-feira, à TRIBUNA saída do PR.