A Secretaria Municipal de Saúde está com um grande estoque de absorventes higiênicos adquiridos pelo Programa de Proteção à Saúde Menstrual, que se tornou lei municipal no ano passado. O programa é voltado a atender gratuitamente meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade de 12 a 50 anos. Porém, a procura pelo produto tem sido bastante pequena.“As pessoas que se enquadram no programa devem procurar as Unidades Básicas de Saúde para fazer a retirada”, explica a secretária municipal Camila Corchak. Ela lembra que a Secretaria não pode distribuir aleatoriamente porque é preciso dar baixa na saída para a devida prestação de contas. Inicialmente o programa foi viabilizado com recursos de emenda parlamentar, no valor de R$ 250 mil. A intenção é garantir acesso ao produto de higiene a meninas e mulheres que não têm condições de comprar. “Sabemos que existe demanda, porém não estão procurando”, reforça a secretária.Têm direito de ser atendidas pelo programa alunas da rede pública; adolescentes em regime de semiliberdade ou internação pela prática de atos infracionais; detentas, acolhidas nas unidades prisionais femininas; adolescentes e mulheres acolhidas nas unidades e abrigos sob gestão do município.
Campo Mourão Saúde 

Programa de distribuição gratuita de absorventes tem pouca procura em Campo Mourão

Redação ,

A Secretaria Municipal de Saúde está com um grande estoque de absorventes higiênicos adquiridos pelo Programa de Proteção à Saúde Menstrual, que se tornou lei municipal no ano passado. O programa é voltado a atender gratuitamente meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade de 12 a 50 anos. Porém, a procura pelo produto tem sido bastante pequena.

“As pessoas que se enquadram no programa devem procurar as Unidades Básicas de Saúde para fazer a retirada”, explica a secretária municipal Camila Corchak. Ela lembra que a Secretaria não pode distribuir aleatoriamente porque é preciso dar baixa na saída para a devida prestação de contas.
Inicialmente o programa foi viabilizado com recursos de emenda parlamentar, no valor de R$ 250 mil. A intenção é garantir acesso ao produto de higiene a meninas e mulheres que não têm condições de comprar. “Sabemos que existe demanda, porém não estão procurando”, reforça a secretária.

Têm direito de ser atendidas pelo programa alunas da rede pública; adolescentes em regime de semiliberdade ou internação pela prática de atos infracionais; detentas, acolhidas nas unidades prisionais femininas; adolescentes e mulheres acolhidas nas unidades e abrigos sob gestão do município.