Nova diretoria da Fiep assume com foco em política industrial para o Paraná
Desde 1º de outubro, a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) tem uma nova gestão. A diretoria eleita pelos sindicatos filiados em agosto, liderada pelo presidente Edson Vasconcelos, já coloca em prática seu plano de trabalho, que tem como um de seus principais objetivos a defesa de uma política industrial efetiva para o Estado. Empresário da construção civil, com atuação também nas áreas imobiliária e de energias renováveis, Vasconcelos tem ampla experiência em entidades associativas, reconhecendo a importância da união de esforços em busca do desenvolvimento conjunto do setor produtivo e da sociedade.
Junto com o grupo que o acompanha na diretoria da Fiep, acredita que o Paraná tem condições de impulsionar ainda mais sua indústria. “Já somos a quarta força industrial do Brasil. Nosso Estado tem muito potencial de crescimento e tem toda a condição de ser o terceiro principal polo industrial do país, e até sonhar em ser o segundo”, afirma. Para isso, a nova diretoria entende que é necessário aprimorar o ambiente de negócios do Estado, proporcionando mais competitividade às indústrias.
“Entendemos que é papel primordial da Federação ajudar a transformar o Paraná no melhor lugar para a indústria no Brasil. Isso se consegue com uma política industrial efetiva e é com esse objetivo, defendendo programas que melhorem a performance da indústria, que a Fiep vai atuar nesta nova gestão”, diz.
Principais Gargalos
Em seu plano de trabalho, a nova diretoria da Fiep coloca alguns tópicos que devem fazer parte dessa política industrial. Entre eles, investimentos em infraestrutura, redução da burocracia, capacitação de mão de obra, incentivo à tecnologia e inovação, fomento ao empreendedorismo e acesso, disponibilidade e custo da energia elétrica.
“Queremos contribuir para aprimorar todas essas e muitas outras questões, sempre defendendo a indústria e vestindo a camisa do Paraná, mostrando a grande contribuição que nosso setor pode dar para o desenvolvimento econômico e social do Estado”, conclui Edson Vasconcelos.