Itaipu retoma em fevereiro agenda de encontros dos Núcleos de Cooperação Socioambiental
A Itaipu Binacional e o Itaipu Parquetec vão retomar em fevereiro a agenda de encontro dos Núcleos de Cooperação Socioambiental do Paraná e do Sul do Mato Grosso do Sul, ação que faz parte do programa Itaipu Mais que Energia. A primeira reunião será no dia 4, em Curitiba, com o Núcleo Curitiba e Região Metropolitana.
O planejamento das atividades para 2025 foi fechado em reuniões técnicas nos dias 22 e 23 de janeiro, em Foz do Iguaçu (PR). Os coordenadores dos 21 núcleos definiram o cronograma e a metodologia que será utilizada na próxima rodada de encontros, que tratarão de identificar as principais mudanças em seus territórios, em continuidade ao que foi iniciado em 2024.
O diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni, destacou a importância da iniciativa. “Os Núcleos são fundamentais para integrar as entidades locais e fomentar ações diretas de intervenção nas comunidades. Precisamos unir esforços e experiências para enfrentar desafios como as mudanças climáticas e a desigualdade social, promovendo uma verdadeira transformação em nossos territórios”, afirmou.
Inicialmente, o programa Itaipu Mais que Energia havia proposto a criação de 20 núcleos para atender os 399 municípios do Paraná e 35 do Sul do Mato Grosso do Sul. No entanto, o núcleo do Sul do Mato Grosso do Sul foi desmembrado e agora são 21 no total.
Os Núcleos de Cooperação Socioambiental são uma iniciativa da Itaipu Binacional e do Itaipu Parquetec em consonância com as políticas do Governo Federal, para promover a sustentabilidade, o desenvolvimento territorial e fortalecer a conexão entre a comunidade e o programa Itaipu Mais que Energia.
Os núcleos são espaços de diálogo e colaboração que envolvem municípios, universidades, movimentos sociais, organizações cooperativas, governos municipais e empresas. O objetivo é enfrentar coletivamente os desafios socioambientais de cada território, promovendo a governança participativa. A ideia é realizar um diagnóstico dos desafios locais; propostas de soluções; fortalecimento das redes comunitárias; ações de intervenções e discussão sobre iniciativas de educação ambiental. No momento, cerca de mil instituições participam do projeto.
Durante este ano haverá oficinais, webinars, seminários, atrações culturais para a comunidade em geral, além dos encontros de formação e planejamento do próprio núcleo.