Dos amigos, palavras amigas

A coluna de José Eugênio Maciel nas páginas do jornal Tribuna do Interior, ao longo destes anos, é e continua sendo, palco da defesa do interesse público, do cidadão e da informação e fielmente  com-  prometida com a verdade. Ao longo destas décadas, pode em suas linhas, além de opinar, registrar a história contemporânea de Campo Mourão, da Região e do Paraná. Louvado sejamos homens, que buscam a verdade, e são credoras do reconhecimento do público, como é caso de José Eugênio Maciel e da sua coluna.

Jair Elias dos Santos Júnior

 

Gratidão, nobreza maior dos humildes, eles se enobrecem pela humildade de serem gratos. Os 28 anos desta Coluna (10 de julho de 1988) motivaram congratulações, muitas já transcritas no domingo anterior. Hoje tem mais, a começar pelas palavras do historiador, o ex-presidente da AML – Academia Mourãoense de Letras, citadas logo abaixo do título de hoje. Ao Jair e a cada caro leitor, meu sincero e efusivo agradecimento.      

Fases de Fazer Frases

Prove se é provável que a prova o aprove, se lhe prouver.

Olhos, Vistos do Cotidiano (I) – Congratulações

Desta Tribuna as mensagens são: Parabéns pelo aniversário da Coluna. Meu abraço e da Dorlly, escreveram os proprietários Nery José e Dorlly Thomé. Do jornalista Walter Pereira: Grande amigo Maciel. ‘Só’ 28 anos, para quem escreve sei o quanto significa.. Que venham outras Colunas, sem elas, com certeza, a TRIBUNA não teria o mesmo prestígio. Orgulho de ter você, como grande amigo. Outro jornalista da casa, também amigos de muitos anos, Clodoaldo Bonete escreveu: Grande amigo Maciel, parabéns por mais essa marca histórica junto com a Tribuna. Espero que Deus o abençoe e dê muita saúde para continuar propagando, como poucos, suas opiniões junto aos leitores deste jornal. Assim como você, também não consigo levar adiante uma reportagem sem pensar primeiro em um título chamativo. Mais uma vez os merecidos parabéns.

Direto do Blogue dele, Ilivaldo Duarte registrou, no dia 10 passado: Faltam só dois anos para os 30 anos de colunismo, vai passar rápido, escreveu, além de lembrar o fato de termos sido colegas colunista na Tribuna por muito tempo juntos. 

Olhos, Vistos do Cotidiano (II) – Congratulações

José Eugênio Maciel, 28 Anos com a pena e conversa afiadas. Segundo Darcy Ribeiro, escrever é ter coisas para dizer, ou seja, é deixar uma marca. É impor ao papel em branco um sinal permanente, é capturar um instante em forma de palavra. Já para Pablo Neruda, escrever é fácil: você começa com uma letra maiúscula e termina com um ponto final. No meio você coloca ideias!Ao nosso estimado amigo, confrade e professor Maciel, externamos os cumprimentos com o desejo de que essa marca se repita por muitas vezes, sempre temperada com sua inteligência ímpar e o bom humor peculiar. 28 anos na ativa, com a pena afiada nas mãos e na Coluna, precisa ter muita ideia para colocar no meio. – PARABÉNS! Palavras do ex-prefeito de Farol, advogado Gilmar Cardoso. Douglas Fabrício, deputado estadual, secretário estadual de esportes e turismo também enviou cumprimentos, continue a escrever, firme e forte, destaca.

Se é difícil para você escrever, como já escreveu diversas vezes, fácil é para mim lê-lo, saboreio cada palavra, citação, lembranças, textos sérios ou irônicos, piadas. Mas o que me impressiona é quando escreve pessoas que ‘se despediram da vida’, como você próprio diz, são belas as homenagens, lindas palavras de conforto a se referir sobre a vida dos que morreram, por não ter sido em vão, é o trecho do comentário de Ana Elisa Dinarte Pereira, economista de Ponta Grossa. A presidente da Academia Mourãoense de Letras Ester Abreu Piacentini, sintetiza: Seus textos, é um prazer lê-los.

Olhos, Vistos do Cotidiano (III) – Congratulações

De Curitiba e Joinville: Da capital paranaense o curitibano nascido aqui Rodrigo Corrêa de Barros, publicitário e empresário,  o meu sobrinho rememora, lembra o começo, parece que foi ontem. Outro sobrinho, professor em Santa Catarina, confirma, como leitor assídio: Parabéns!.   

Reminiscências em Preto e Branco (I)

Memória, aguar o leito seco do rio.

Reminiscências em Preto e Branco (II)

O vazio preenche a solidão como enche a noite de escuridão.