Perseguição

Após ser exonerado recentemente da chefia da Agência do Trabalhador de Campo Mourão, o ex-chefe Leandro Cristiano da Silva, acusa a prefeita do município, Regina Dubay (PR) de perseguição política. Silva diz que Regina o exonerou do cargo apenas porque apóia a reeleição do vereador Toninho Machado (PSC), que pertencia a base aliada da prefeita.  Todo mundo sabe que o meu apoio sempre foi para o vereador Toninho Machado, mas a prefeita não concorda com isso. E este foi um dos motivos que levaram ela me afastar da agência, falou.

Perseguição 2

Silva disse ainda que Regina chegou a ofertar a ele transferência para o setor de compras da prefeitura, mas como diz não entender da área recusou o novo cargo.  Para o ex-chefe da agência, o comportamento de Regina só o leva a crer em uma coisa: no seu desespero pleno pela reeleição este ano. Ela vem quebrando toda ética, não se preocupando com o profissionalismo dos servidores, criticou o ex-servidor, que disse se sentir injustiçado.  Pelo simples fato dela não ter acreditado em mim acabou me exonerando, observou, acrescentando ainda que após sua exoneração Regina passou a ignorar suas ligações e mensagens de celular.

Câmara julga contas de Tureck

A sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Campo Mourão, na próxima segunda-feira, inclui na pauta a votação do parecer prévio do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR), referente a prestação de contas dos exercícios de 2008 e 2011 do município, cujo prefeito da época era Nelson Tureck (PEN). Em relação as contas de 2008, o Tribunal aprovou com ressalvas. Um dos problemas encontrados foi a falta de repasses ao INSS. Outra irregularidade foi um erro em uma conta contábil. O TC determinou que a prefeitura apure os responsáveis pelo erro e melhorem o aprimoramento de seus controles internos. E Tureck que cruze os dedos…

Servidor diz que participação de irmão que teve 1º lugar em concurso foi legal

O servidor público da prefeitura de Peabiru, Julio César Frare, contestou questionamento do Ministério Público sobre a aprovação de seu irmão em primeiro lugar em concurso público da prefeitura. A situação foi uma das alegações da promotoria para cancelamento do certame. Segundo o MP, como Frare era membro de uma das comissões que organizou o concurso, a participação do seu irmão deveria ser vedada no processo. Apesar disso, Frare disse que participou apenas como membro da comissão de licitação. Conforme ele, a comissão de organização do processo foi outra. Não havia nada que restringia a participação do meu irmão no concurso, falou ele em entrevista à TRIBUNA na quarta-feira. Após o cancelamento do concurso, recomendado pelo MP, o município analisa uma forma de fazer a devolução das taxas pagas pelos candidatos aprovados.

Dito e Escrito

A gente vê mais uma vez o desespero dela em busca da reeleição.

Leandro Cristiano da Silva, ex-chefe da Agência do Trabalhador de Campo Mourão, ao justificar que foi exonerado do cargo de chefia por perseguição política da prefeita do município, Regina Dubay (PR).