Prefeitos petistas não deverão aderir protesto
O dois prefeitos petistas da região, Claudinei Antonio Minchio (Peabiru) e Gilson Cassol (Barbosa Ferraz) não deverão participar do protesto contra o governo federal na próxima segunda-feira, quando prefeituras de todo o Estado deverão fechar as portas por causa da crise econômica financeira no País, que atinge em cheio a arrecadação dos municípios. Minchio, aliás, já disse que não vai aderir ao protesto. Ontem, Cassol falou vai deixar para decidir após a reunião de hoje, marcada na Comcam para uma definição. Até agora não sei para que é este protesto disse ele ontem à TRIBUNA. O presidente da Comcam, Bento Batista, convocou uma reunião hoje na sede da entidade em Campo Mourão para conversar com os prefeitos sobre o manifesto de segunda. E vem mais pressão pra Dilma por aí…
Eleições
A quase um ano das Eleições municipais de 2016, o deputado federal Rubens Bueno (PPS), que esteve na TRIBUNA recentemente, fez um balanço positivo do projeto do partido Pé na Estrada, concluído no início deste mês. Segundo ele, as expectativas são muito boas para o pleito eleitoral do próximo ano. Bueno avaliou as reuniões, que foram para discutir a conjuntura política e trazer novas lideranças ao partido para as eleições seguintes foram produtivas. Sai muito animado dos encontros, ressaltou.
Eleições 2
O deputado disse que a orientação nacional do partido é que o PPS tenha candidatos próprios às prefeituras nos maiores municípios. Em Campo Mourão, por exemplo, ele destacou o ex-prefeito Tauillo Tezelli e também o deputado estadual Douglas Fabrício, como os principais nomes do partido para as próximas eleições. Temos bons nomes o que pode ajudar na consolidação do partido para uma candidatura sólida à prefeitura no próximo ano, acrescentou. No entanto Tauillo evita falar em pré-candidatura para 2016 no momento.
Denúncia contra prefeita só tem voto favorável de presidente
A denúncia feita contra a prefeita de Iretama, Filó Saab (PDT), pelo vereador Charles Rodrigo Vitti (PMDB), por infração política administrativa, só teve o voto favorável do presidente da Câmara, Marinaldo Flor. Vitti levou a denúncia ao plenário após a conclusão dos trabalhos de uma Comissão de Investigação da Câmara em contratos licitatórios do Executivo. Segundo o vereador, que foi relator da investigação, a prefeita não encaminhou documentações sobre a contratação de uma clínica médica à comissão em 2014, o que tornou o procedimento duvidoso. Como Vitti foi o autor da denúncia não poderia votar. Ele disse que convocou o suplente, que não compareceu à sessão. Moral da história: a denúncia acabou arquivada por 7 votos a 1.
Dito e Escrito
O objetivo da comissão era fiscalizar e achar algo errado. E isso está claro no relatório final.
Charles Rodrigo Vitti (PMDB), vereador de Iretama, ao comentar que a Comissão de Investigação da Câmara, que apurou contratos do Executivo, encontrou várias irregularidades.