Promessa cumprida

Sou grato ao Beto Richa e grato a equipe do Beto Richa por ter cumprido o que prometeu. A afirmação é do prefeito de Boa Esperança, Claudio Gotardo (PSDB), sobre os trabalhos do Governo do Estado no município. Segundo Gotardo, os investimentos na cidade, nos três anos e meio do mandato de Richa, superam em dobro o que o ex-governador Roberto Requião fez pelo município em oito anos de mandato. E digo isso sem medo de errar, ponderou Gotardo. E ainda tem gente que reclama…

Milton Luiz

Durante a inauguração da 2ª Vara da Justiça Federal ontem em Campo Mourão, o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador Tadaaqui Hirose, destacou a imagem do ex-prefeito do município Milton Luiz Pereira, também ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O desembargador lembrou que um dos prédios da Justiça Federal em Curitiba leva o nome do ex-prefeito mourãoense. Por coincidência, o prédio onde funciona a Justiça Federal no município, também tem o nome de Milton Luiz. Mas dessa Tadaaqui não sabia, hein!

Inocente


Por unanimidade dos votos, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), reconduziu o secretário de Administração de Ubiratã, Neri Wanderlind e o filho, Victor Mayer Wanderlind, às suas funções na prefeitura. Ambos foram acusados de praticar irregularidades em licitações realizadas entre 2007 e 2008 no município. A ação foi movida pelo Ministério Público (MP) e acatada pela Justiça. Dois processos tramitavam contra os acusados: um criminal, o qual já foram absolvidos e outro por improbidade administrativa, inocentados agora. Ainda há dúvidas de que a Justiça no Brasil é complicada?

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O secretário e o filho só aguardam o envio da decisão judicial ao prefeito Haroldo Duarte (PPS) para que seja oficializado o retorno deles às suas funções. Segundo Wanderlind, a ‘mesma justiça que o afastou’, agora reconhece sua inocência e a de seu filho. Ficamos por um longo período afastados de nossas funções no serviço público. E [como fica] o prejuízo causado ao município com nosso afastamento?, questionou, ao comentar que deixou de desempenhar seu trabalho durante este tempo. 

Dito e Escrito

A irregularidade administrativa é patente, agora se há má fé, aí é outra história.

Antonio Marcos Rosa, Procurador Geral de Roncador, sobre o sumiço de R$2,6 milhões das contas da prefeitura.