Ilivaldo Duarte: 1.500 vezes Tocando de Primeira. Viva!

“Existem dias em que o jornalismo registra fatos que, no futuro serão contados nos livros – e serão guardados por gerações. Nesses dias, o que o jornalismo faz é escrever a história”
(Fátima Bernardes)

O festivo dia 18 de novembro de 2023, data de aniversário da OAB nacional, um conceituado instrumento de defesa, em prol das boas causas da sociedade, coincide com a memorável e histórica celebração das 1.500 edições sequenciais ao longo do tempo do Programa TOCANDO DE PRIMEIRA, apresentado pelo magistral mestre de  cerimônias e celebridade-mor ILIVALDO DUARTE, religiosa e pontualmente aos sábados à partir das 11h  pelas ondas da Rádio Colmeia News, de Campo Mourão – a Capital do Centro-Oeste do Paraná.

Compartilho do ideário do jornalista, pedagogo, bacharel em Direito e acadêmico fundador da Cadeira 28 da Academia Mourãoense de Letras, o  multiprofissional Ilivaldo Duarte, para quem o programa é um serviço voluntário e espontâneo, feito com idealismo e paixão, sempre com o desejo de fazer um jornalismo com credibilidade, informativo, e voltado para o bem, o bom e o belo”. Encanta-me, ainda, a forma entusiasmada, empática e sempre bem disposto com que se apresenta no ar, agora com direito às imagens  ao vivo pelas redes sociais. Além da interação com os ouvintes/espectadores e com os homenageados que emocionam-se às lágrimas com as surpresas presenciais.

A partir daquele longínquo 14 de março de 1987 quando estreou ainda sem nenhuma mecha de cabelo branco, passando pelo 17 de novembro de 2012 quando igualou-se à marca milenar do Rei Pelé;  o ardoroso torcedor palmeirense que empresta a mesma energia e vontade de vitória indistintamente para todos os esportes e desportistas locais e regionais, faz bem por merecer o título de – Orgulho Paranaense -, sentimento também manifesto na alegria de executar e difundir o Hino do Município de Campo Mourão como forma de amor pela cidade.

Em 6 de abril de 2019 o  Programa Campeão Tocando cravava 1300 toques de primeira; e por ocasião do 1.350 tive a oportunidade de destacar textualmente que “antevendo a edição especial de 1.500, e persistindo na tática e no bom lance de divulgar e incentivar a prática do esporte  e valorizar os atletas e todos quantos , se fazem grande ainda que silenciosamente até serem vistos e laureados pelo nosso olheiro oficial, saudamos solenemente o craque Ilivaldo Duarte pelas vezes que nos proporcionou alegria e emoção com empatia, civismo, respeito, amor a Deus e ao próximo, e sensibilidade social  pelas ondas do rádio à transmitir, com credibilidade e alegria contagiante o programa recordista que só não ouve quem não tem rádio, celular ou não tem vizinho”.

Desejo de coração que sua fé e devoção na intercessão de Santa Rita de Cássia possam conferir-lhe vida longa para continuar dando-nos o privilégio de contar com este coração generoso e companheirismo leal, missionário e servidor sempre valorizando nossa gente e a nossa terra; portador do verdadeiro espírito cooperativista de que juntos somos mais fortes.

Jamais me canso de expressar e tornar público o carinho, admiração, respeito e consideração que tenho pelo valoroso Ilivaldo Duarte, para quem seguindo a lição do imortal Nelson Cavaquinho nos versos da canção – Quando eu me chamar saudade –  “é preciso dar as flores em vida, o carinho e a mão amiga, para aliviar os seus ais; porque depois que morrer, não precisa de vaidade, apenas de preces e nada mais”.

Por fim e por enquanto, antes doutros tantos golaços a serem marcados no rádio brasileiro, a partir da cidade-modelo do Paraná, reitero com suas próprias palavras que o bom mesmo é ser feliz e ter com quem compartilhar dessa alegria (família, cidade e amigos).

Concluo com o tradicional bordão do também gigante da comunicação Galvão Bueno ao contemplarmos, seus contemporâneos e fãs,  ao vivo e a cores o Tocando de Primeira 1.500 do Ilivaldo Duarte no ar: – Olha o que ele fez, olha o que ele fez!

Viva!

GILMAR CARDOSO, advogado, poeta, membro do Centro de Letras do Paraná, da Academia Brasileira Rotária de Letras e fundador da Cadeira nº 01 da Academia Mourãoense de Letras.